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#010 – Filosofia Pop, com Charles Feitosa – Filosofia Pop


Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes recebem Charles Feitosa, Doutor em Filosofia e professor da Universidade Federal Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) para falar sobre Filosofia Pop.

A ideia do podcast Filosofia Pop é trazer discussões filosóficas com pitadas de referências culturais.

Se você não conhece ainda a mídia podcast e tem dúvidas sobre como acompanhar o programa, veja este guia.

Vamos nos encontrar aqui a cada duas semanas para iniciar conversas filosóficas, sempre às segundas-feiras, e continuar o papo com vocês nos comentários e redes sociais.

Se você curtiu o episódio, deixe seu comentário. É muito importante termos o retorno dos nossos ouvintes.

Você pode também enviar um e-mail para contato@filosofiapop.com.br.

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Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop!


Transcrição do episódio


Sobre o Charles Feitosa

Charles Feitosa
Charles Feitosa é Doutor em Filosofia, professor e pesquisador no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), além de Coordenador do POP-LAB (Laboratório de Estudos em Filosofia Pop). É autor de livros sobre Filosofia e um dos precursores do termo Filosofia Pop no Brasil.

Coluna Filosofia Pop no jornal O Povo
Entrevista do Charles Feitosa para a revista Filosofia
Participação do Charles Feitosa no podcast Não Obstante
Currículo Lattes de Charles Feitosa


Comentados no episódio

0h01m25s – Pauta principal
Gilles Deleuze
(18/01/1925 Paris, França –
04/11/1995 Paris, França)
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
(27/08/1770 Stuttgart, Alemanha –
14/11/1831 Berlim, Alemanha)
Platão
Platão
(428 a.C. Atenas, Grécia –
348 a.C. Atenas, Grécia)
Robert M. Pirsig
Robert M. Pirsig
(06/09/1928 Minneapolis,EUA -)
Márcia Tiburi
(06/04/1970 Vacaria, Rio Grande do Sul – )
Friedrich Nietzsche
Friedrich Nietzsche
(15/10/1844 Röcken, Prússia –
25/09/1900 Weimar, Saxônia)
Jacques Derrida
Jacques Derrida
(15/07/1930 El-Biar, Argélia –
08/10/2004 Paris, França)
Martin Heidegger
Martin Heidegger
(26/09/1889 Messkirch, Alemanha –
26/05/1976 Friburgo em Brisgóvia, Alemanha)
Néstor García Canclini
Néstor García Canclini
(01/12/1939 La Plata, Argentina -)
Giorgio Agamben
Giorgio Agamben
(22/04/1942 Roma, Itália -)
Vilém Flusser
Vilém Flusser
(12/05/1920 Praga, República Checa –
27/11/1991 Praga, República Checa)
Gilbert Simondon
Gilbert Simondon
(02/10/1924 Saint-Étienne, França –
07/02/1989 Palaiseau, França)
0h42m30s – Indicações de livros, músicas e vídeos

Indicações do Charles Feitosa:

Filmes

Um Pombo Pousou num Galho Refletindo sobre a Existência (2015)

Indicações do Marcos:

Livros

Murilo Ferraz

Graduado em Ciência(s) da Computação, fotógrafo amador e agora podcaster

12 Comentários

  1. Estava um pouco cansado de ouvir música (???) no Deezer e fui atrás de algo diferente e aí encontrei vocês. Adoro Filosofia, estudei por 2 anos na graduação do curso na Universidade de Brasília, não terminei, mas ainda vou retomá-lo porque penso que a Filosofia é fundamental para entendermos e fustigarmos a situação atual do Brasil e do mundo. Falando mais detidamente do episódio #10 “Filosofia Pop”, vocês citaram uma série de exemplos na música, nos quadrinhos onde vcs buscam encontrar conceitos filosóficos. Todavia, gostaria de perguntar se somente é possível extrair Filosofia desses canais mais “pop” se, e somente se, houver intencionalidade filosófica neles ou é possível que ainda que não haja essa intencionalidade ver algum discurso ou pensamento filosófico? E em havendo, isso não causaria certo artificialismo? Abraço!

    • Oi Fernando, acho que no fim das contas qualquer análise diz muito sobre a capacidade do analista de recontextualizar de modo interessante aquilo que estuda. A “intencionalidade” muitas vezes não corresponde ao resultado da “recepção”: trabalhos que pretendem ser filosóficos podem surgir tão rasos e desinteressantes que não valem a pena manter atenção. Noutros a citação filosófica não exerce um papel fundamental, mas é um mero acessório que não faz parte do mecanismo: penso em Calvin e Hobbes (em português Haroldo) em referência a Calvino e Thomas Hobbes. Noutros casos, não existe intencionalidade, mas o encontro com determinado trabalho, obra etc. promove um tipo de articulação de pensamento interessante. Nalguns casos o próprio meio produz transformações, como é o caso da filosofia em podcast ou na televisão. Para falar em “artificial” deveríamos ter um critério de “natural”, e neste caso parece que o que chama de natural é algo mais descontextualizado e acadêmico.Mas não seria a tarefa da filosofia – também -“traduzir o seu tempo em pensamento”, como queria Hegel? Não seria o caso desses exercícios tateantes e meio artificiais serem as tentativas de pensar a partir do próprio contexto, procurando criar uma linguagem para isso? O risco de simplificação e reducionismo parece estar sempre presente em qualquer tentativa de contextualização, mas também a possibilidade de complexificar… Trata-se de uma tensão, sem muita solução do que a discussão de caso a caso.

  2. adorei vocês ..sou professora de filosofia do ensino medio em escola pública, e trabalho muito, tento ser criativa, para conversar sobre os conteúdos com meus alunos, de forma que se torne mais ‘palatável’… os programas de vocês vão ajudar muuuuiiittto…. há tempos procuro algo assim que vocês agora apresentam: filosofia comunicável, sem perder o rigor. Parabéns !!!!

    • Obrigado, @mariajulietabertazzi:disqus. Tive bons professores no ensino médio, um deles o Marcos que grava os programas comigo. É muito bom saber que tem professores que estão preocupados em passar conhecimento de forma criativa e muito feliz em poder ajudar. Faz todo o trabalho valer a pena.

      Abraço.

  3. Olá. Acabei de descobrir o Filosofia Pop e fiquei muito feliz com o trabalho.
    Eu mesmo, apesar de não ser formado em Filosofia, já me atrevi a fazer algo parecido com o Papo Filosófico(que está em hiato) lá no site A Via filosófica e talvez por isso eu tenha gostado tanto de conhecer o Filosofia Pop.

    Sempre gostei muito da área da Filosofia tanto que estou cursando especialização em Filosofia do Direito e vi que vários dos assuntos que vc abordam complementam o que estou estudando no curso.

    Parabéns pelo trabalho.

    • Obrigado pelo comentário Márcio. Tomara que consigamos ter uma sequencia boa. Chegando agoara ao episódio de número 12 já podemos dizer que temos um “começo”. Os comentários que afirmam a utilidade dão força para continuar e tentar aprimorar o podcast. Valeu!

  4. acho que descobri o podcast porque baixei o podstore e o rss de vocês estava lá. Acabei de ouvir o cast. Que show pessoal! Fiquei fã. Não sou um especialista na área, mas sempre curti filosofia, ia em eventos estilo ‘café filosófico’ aqui em Goiânia, …) Parabéns pelo trabalho. Sucesso!

    • Que legal, @disqus_mtDMOxZrYY:disqus! Moro em Goiânia e às vezes ia nos Café das Ideias. Também não tenho formação em Filosofia, estou aprendendo muito fazendo os programas. Bom saber que está curtindo o trabalho.

      Abraço.

      • Caramba, isso é uma tremenda coincidência. Eu também sou de Goiânia. Descobri vocês pesquisando por Filosofia e Podcast no Google. Acho que os Goianos são propensos a Filosofia naturalmente, só pode!

  5. Olá pessoal. Parabéns pelo episódio. Com relação a levar a filosofia de forma acessível para todos, tenho a dizer que sou um dos que foi atingido por tal metodologia. Sou professor de eletrônica e sempre tentei questionar o impacto daquilo que ensino em sala. O podcast de vocês tem me auxiliado a organizar meu pensamento e a criar novos questionamentos, coisa que antes eu só contava com minha própria visão. Sendo assim, muito obrigado e continuem o bom trabalho.

    • Muito obrigado Nélio… neste tipo de “jogo” o impacto é imprevisto, mas depoimentos como o seu justificam todo o projeto. Valeu!

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