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Dançar o inominável

Este é o olhar filosófico que o artista Alain Foix lança sobre a questão da relação entre história, memória e criação artística. Graças à sua arte, o artista não está limitado à uma cor de pele, nem está condenado a dançar irremediavelmente uma história indescritível. Em vez disso, inscreve-se numa dialética: ele é livre e, ao mesmo tempo, possuído. Ao criar, ele torna-se senhor de sua própria história, o que lhe permite transcender o passado. Sua inteligência artística deve ser vista como um “estratagema”, que, ao produzir uma obra aberta e indeterminada, causa uma nova influência no mundo e convida ao intercâmbio de culturas. Leia mais

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Oficina do trimestre de integração: “filosofia pop: rock nacional, mpb e utopia lírica”

filosofia pop: rock nacional, MPB e utopia lírica (20 horas) Responsável: MARCOS CARVALHO LOPES De 05 a 09/01 Das 13:30 às 17:30 A oficina proporciona uma aproximação da filosofia presente na cultura pop tratando especificamente da canção popular e de… Leia mais