Promoção: Questões para Filosofia africana
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Filosofia Africana
PARESIA POLÍTICA COMO ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho tratam da transmutação do mal em banalidade e do cultivo da coragem de dizer a verdade aos poderosos. Leia mais
O negro no espelho, tese de Helena Theodoro (1985)
A primeira tese de Doutorado em Filosofia sobre filosofia africana no Brasil de 1985 de Helena Theodoro: O negro no Espelho. Implicações para a moral social brasileira do ideal de pessoa humana na cultura negra. Leia mais
Resistência Democrática
Neste ensaio, Severino Ngoenha e Carlos Carvalho, tratam da resistência democrática e sua relevância no atual contexto. Leia mais
Argumento a favor da contaminação de K.A. Appiah
Marcos Carvalho Lopes no curso A filosofia africana em busca da diversidade (2019)
O perigo niilista de Moçambique
Neste ensaio Severino Ngoenha e Carlos Carvalho descrevem o perigo niilista que o julgamento das dívidas ocultas coloca para Moçambique. A postura sofistica que como farsa simula ignorância ameaça os valores que fundam a vida em comum. Leia mais
Considerações filosóficas sobre o processo de moçacanistas
O que o processo sobre as dívidas ocultas diz sobre a justiça, apolítica e a sociedade moçambicana? Neste ensaio Severino Ngoenha, Thomas Kesselring e Carlos Carvalho pensam essa questão. Leia mais
Da Ogonilândia a Cabo Delgado – Poluição, pobreza e morte
O texto retoma a trajetória de luta de Ken Saro-Wiwa como mote para re-pensar a atual situação de Cabo Delgado. Leia mais
O Perigo da desigualdade
A partir de uma notícia de jornal – que mostrou pessoas que, no contexto da pandemia, desobedeciam decretos de isolamento social pela necessidade de trabalhar para não morrer de fome, – este ensaio de Severino Ngoenha, Thomas Kesserling, Carlos Carvalho repõe a questão da desigualdade social, sua origem e consequências. Leia mais
Economia contra a felicidade dos povos?
Pode parecer cínico e paradoxal, mas até os traficantes e exploradores de sexo na prisão de Ndlavela estavam à procura do que lhes parecia a própria felicidade. Ninguém pode condenar ninguém por buscar a própria realização, mas a questão é: até que ponto é moralmente lícito que eu instrumentalize os outros para a minha auto-realização? Leia mais
