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O jovem Richard Rorty e o academicismo

O ensaio “O filósofo como especialista”, publicado em 2009 e escrito entre 1959 e 1961, nos ajuda a entender como o jovem filósofo norte-americano Richard Rorty se dividia entre a necessidade de se adequar aos padrões científicos da filosofia analítica e as demandas intelectuais de relevância política e criatividade. Leia mais

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(Mais ou menos) 10 livros para estudar a filosofia (luso)africana

Uma lista de cerca de 10 livros para uma aproximação da filosofia africana da lusofonia africana? Por que esse recorte? A história de colonização em comum nos traz um ponto de convergência que deveria ser levado muito a sério para quem quer desenvolver diálogos Sul-Sul efetivos e ir além da retórica de descolonização. Ler autores em português pode ser o caminho mais efetivo para pensar a filosofia como uma tarefa contextualiza, desenvolvida por pessoas que não reivindicam genialidade, nem multiplicam pressupostos para coçar aonde comicha ao invés do deboche do pensamento. Diz o provérbio ronga “Unga hene dabu hi ku nwoy” (Trate a sarna ao invés de se entreter coçando). Leia mais