Escolas filosóficas africanas – II
No continente africano o espectro glossobalcanização, devido ao seu carácter artificial, constitui o maior perigo para o desenvolvimento das Filosofias Africanas Contemporâneas Leia mais
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O discurso historiográfico produzido sobre a Filosofia Africana pode explorar melhor o mapa geofilosófico dos diferentes centros de difusão, ensino e investigação. Resultaria daí uma cartografia das escolas filosóficas nacionais Leia mais
“Sem uma reforma séria dos mecanismos de controlo do executivo, dificilmente a Assembleia poderá exercer as suas funções fundamentais, estabelecidas pela própria Constituição, e o Cetro pendera para sempre para o lado do Príncipe de Maquiavel.” Leia mais
Como comprar o livro Tcholonadur? Leia mais
Se Game of Thrones pode ensinar-nos alguma coisa, é que, para fazer face ao longo e severo inverno que se aproximava, os beligerantes tiveram de se unir. Leia mais
“Se o desafio de Alena Rettová consiste em estudar as obras literárias em línguas africanas e identificar contribuições para a filosofia, não tenho dúvidas a respeito da importância que se deve atribuir às traduções e versões de publicações destinadas à evangelização cristã.” Leia mais
Severino Ngoenha, Giveraz Amaral, Augusto Hunguana e Samuel Ngale nos convidam a pensar sobre os símbolos de natal e seu sentido nos dias que correm. Leia mais
“A prometida interpretação das ideias da especialista tcheca, Alena Rettová, sobre as «Filosofias Afrófonas», tendo em vista à compreensão das «filosofias em línguas africanas», tal como ela sugere, pressupõe algumas clarificações preliminares. Estou a referir-me ao direito epistémico entendido como conjunto das faculdades, capacidades e poderes de realizar livremente actividades de natureza cognitiva que, por acção ou omissão, visam à exploração e compreensão do conteúdo dos bens epistémicos.” Leia mais
As já mencionadas personagens ficcionais das literaturas africanas, entre as quais Kimalawézu Kia Tumba-Ndala, podem ser considerados como agentes ou sujeitos epistémicos? Se assim é, tal como acontece nos mundos possíveis, em que medida podem ser titulares de direitos epistémicos? Leia mais
A questão do que é pertencer a espécie humana envia a identificação do que não é humano, ou dos seres (negros) que não são humanos, o que são desprovidos da humanitas, os que como nós caíram e continuam a cair do mau lado de uma linha de demarcação correspondente ao reconhecimento, ou ao pleno reconhecimento da humanidade, mas com o mau gosto de nos imiscuir indevidamente entre os homens.
Pertencer a espécie humana nunca é dada uma vez por todas, trata-se de uma pertença que se faz e se desfaz ao grémio da história e das circunstâncias. Como dizia Erasmus (De pueris instituendis, 1528) “os homens, acredita em mim, não nascem homens: tornam-se”.
A nossa não é uma dialética do esclarecimento (escola de Frankfurt) mas de resistência (Eboussi Boulaga) contra a animalização e de luta a favor de um humano reconhecimento humano.
Eis o sentido terroristico das nossas lutas. Leia mais