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A violação da Palavra

“Estamos cientes e conscientes de uma comunicação política (na e da polis) falsa, enganadora, com uma palavra manipulada e manipuladora longe da paresia, virtude (filosófica mas também política) que deveríamos ter herdado de Sócrates, como arte de dizer sempre a verdade, mesmo que por isso tenhamos que pagar um preço elevado.” Leia mais

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EXPERIÊNCIA ESTÉTICA E ONTOLOGIA SOCIAL NA LITERATURA-III*

Kandjimbo continua sua analisa das obras da literatura oral angolana tratando de «Philosophia Popular em Provérbios Angolenses» (1891), de  Joaquim Dias Cordeiro da Matta (1857-1894), «Dicionário de Kimbundu-Português» (1945), de António de Assis Júnior (1878-1960), «Missosso I) (1958),de Óscar Ribas (1909-2004), o linguista e missionário suíço, «Folk-Tales of Angola» (1894), de Héli Chatelain (1859-1908). Leia mais

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Essencialismos contemporâneos da Biblioteca Colonial -V

Quando intelectuais, investigadores, escritores e críticos literários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, tais como, Leopoldo Amado (1960-2021), Gilberto Matusse e Carlos Espírito Santo, com os seus livros, operacionalizam, respectivamente, as categorias de guineidade, moçambicanidade e santomensidade, em linha com os de angolanidade e cabo-verdianidade, manifestam mais uma vez a consciência de comunidades históricas que têm necessidades ontológicas. Leia mais