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#024 – Legião Urbana – Filosofia Pop


Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes falam sobre a banda Legião Urbana.

A ideia do podcast Filosofia Pop é trazer discussões filosóficas com pitadas de referências culturais.

Se você não conhece ainda a mídia podcast e tem dúvidas sobre como acompanhar o programa, veja este guia.

Vamos nos encontrar aqui a cada duas semanas para iniciar conversas filosóficas, sempre às segundas-feiras, e continuar o papo com vocês nos comentários e redes sociais.

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Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop!


Comentados no episódio

1h11m00s – Indicações de livros, músicas e vídeos

Indicações do Marcos:

Filmes

Pier Paolo Pasolini – Teorema (1968)

Numéro Deux (1975)

L’Avventura (1960)

Excalibur (1981)

Livros

Zen e a arte da manutenção de motocicletas – Robert M. Pirsig
Sidarta – Hermann Hesse
A montanha mágica – Thomas Mann
Ensaios Legionários – Marcos Carvalho Lopes
Só por hoje e para sempre – Renato Russo
Memórias de um Legionário – Dado Villa-lobos
Conversações com Renato Russo - Renato Russo
Conversações com Renato Russo – Renato Russo

Murilo Ferraz

Graduado em Ciência(s) da Computação, fotógrafo amador e agora podcaster

30 Comentários

  1. Olá, Murilo! Adorável este trabalho e outros que já curti, gostaria de baixar outros podcasts para escutar enquanto faço exercícios, haveria um local que disponibilize a lista? Obrigado.

  2. Ainda lembro, assistindo uma entrevista dele na MTV, acho que em 1993, 1994, o quanto fiquei emocionado quando ele disse que a “verdadeira Legião são os fãs!”.

  3. Li o livro do Dado e o diário do Renato mês passado. Só a partir daí tive conhecimento de quanto tudo era esquematizado no projeto de um CD. E a análise de vocês corroba bem minha impressão. Muito bom. Quero ler seu livro Marcos.

  4. “cisão entre político e privado” e “a MPB não representa mais o país como um todo”. Nunca percebi isso, mas agora que você disse fez muito sentido pra mim. E falar em separação entre político e privado é um tema bem atual, hehehehe.
    Pessoal, mais um episódio brilhante. Parabéns.

    • Valeu, @nelioneves:disqus! Desde o começo do podcast queríamos falar sobre Legião Urbana, o Marcos tem muito trabalho sobre a banda. Sempre é arriscado falar porque tem muita questão de gosto pessoal, muita gente vai deixar de ouvir porque não gosta da banda.

      Obrigado por acompanhar a gente nesta jornada!

      Abraço.

  5. Oi Galera, muito bom esse episódio.
    Gostei muito da contextualização do discos do Legião. É engraçado que na época do Legião eu escutava muito punk e hardcore (Bad Brains, Lobotomia, dentre outros) e tinha a percepção era que o Legião era uma banda comercial de rádio, aprendi a gostar de Legião muito depois da morte do Renato (Russo, Rosseau, Russell tá russa a coisa hehehehe).
    Seguindo a moda “Toca Raul” gostaria muito de um episódio sobre a banda Patu Fu e também como o Pablo mencionou a banda Engenheiros.
    Um forte abraço e contém com minha audiência!

    • Ola, @fbiofontanadesouza:disqus! Que bom que curtiu o programa. O programa sobre Engenheiros vai sair com certeza. Pra outras bandas temos que encontrar quem fale do assunto.

      Esse negócio de definir quem é “punk de verdade” é complicado até pros mais punks. Eu acho que Legião Urbana era mais pós-punk.

      E as corridas? Continua firme nelas?

      Abraços!

      • Concordo, vejo o Legião como pós-punk também, o Aborto Elétrico era mais puxado para o punk. Também vejo muita inspiração do Ian Curtis do Joy Division. Quanto as corridas continuo firme e forte (com preguiça também heheheh), amanhã vou aproveitar que estou de folga do trabalho e vou correr e escutar o episódio sobre podcast.

    • Oi Fábio, que bom que gostou. É sempre um risco propor esse tipo de tema que pode agradar e desagradar por motivos de identificação. Em sala de aula, quando levava canções da Legião, dividia as torcidas; o mesmo com Engenheiros… de todo modo, garantia um “gancho empático” para começar um diálogo. Essas bandas não eram usadas como tema, mas como uma espécie de “abertura para” estudar x ou y. Tomá-los como tema sempre é um risco. Mas quem anda na corda bamba tem que manter a esperança de chegar do outro lado. Quando vem um comentário como o seu, parece que valeu a travessia.
      Sobre Pato Fu eu não sei se conseguiria fazer um programa, porque eles tem um toque de ironia anti-intelectual que os afasta das tentativas épicas e teóricas de Legião, Engenheiros e cia. Parecem ir na contramão dessa pretensão, aparecendo justamente quando ela perdia o sentido. Ou talves seja eu que esteja nessa zona cinzenta geracional…
      Sobre Engenheiros vamos ver quando rola. Tentei convidar o Gessinger, assim como antes tentei o Dado Villa-Lobos. Não deu. Mas talvez faça parte do desvio de quem saí da Infinita Highway para a Avenida Anonimato.
      Obrigado!

      • Já fico na expectativa do Engenheiros então. As letras do Pato acho fantásticas exatamente pela dificuldade de teorizarmos, mas por percebermos que tem algo muito interessante. Minha esposa não aquenta mais ter que escutar a música “eu” (https://www.letras.mus.br/pato-fu/30232/), coloco direto no carro, quando não sei o que ouvir ou vai Ramones ou Pato Fu hehehehhehehe….. Já Engenheiros sou fã de carteirinha, vai ser bem legal.

  6. Em praticamento todo episódio vcs citam como referência Engenheiros do Hawaii – e até no episódio de Legião Urbana vcs citam Enghaw!
    Cadê episódio de filosofia e Engenheiros do Hawaii?!
    Adoraria ouvir sobre isso!

  7. Olá filosofia popers (pode chamar assim? EUHEUHEUHEUHE)! Estava ouvindo esse otimo episódio e percebi que falaram da musica love song do disco V ser uma musica em espanhol, mas na verdade é em Galego-portugues que influenciou tanto a lingua portuguesa quanto espanhola. A cantiga é de Nuno Fernandez Torneol e pode ser encontrada na integra aqui http://sondepoetas.blogspot.com.br/2008/02/pois-naci-nunca-vi-amor.html já que a musica é só a primeira estrofe.

    • Oi Fernando, valeu pelo comentário. Falando a gente simplifica e por vezes acaba errando. Os dados estão certos no texto do meu livro, mas, curiosamente, no glossário final há uma derrapada (está que o autor é do século XVIII e não XIV), como seria correto Peço alguma indulgência por falar em “espanhol”, já que neste período a fronteira entre as línguas não eram tão definidas, estaria melhor dizer que “soa como espanhol”. Mas não vamos ficar presos nesse narcisismo das pequenas diferenças. Tomará que, para além disso, o episodio tenha se sustentado.

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