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#029 – Filosofia do Acesso Aberto, com Lucas Margoni e Renato Mendes Rocha – Filosofia Pop


Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes recebem Lucas Margoni, graduado em Filosofia pela PUC-RS e fundador da editora Fi e Renato Mendes Rocha, professor da Universidade Federal do Cariri, doutorando em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina com doutorado-sanduíche na Australian National University (ANU), para uma conversa sobre Filosofia do Acesso Aberto.

Catarse Filosofia Pop
No dia 2 de maio de 2016 o podcast Filosofia Pop completa 1 ano de existência! Para comemorar esta data, iniciamos um projeto no Catarse para transcrever os 25 episódios deste primeiro ano. Estamos pedindo o seu apoio neste projeto, que vai permitir o acesso do conteúdo produzido nos podcast às pessoas com deficiência auditiva, além de permitir a elaboração de outros materiais a partir do texto. Desde já agradecemos seu apoio.

Acesse o projeto no Catarse em: https://www.catarse.me/filosofiapop-transcricao

A ideia do podcast Filosofia Pop é trazer discussões filosóficas com pitadas de referências culturais.

Se você não conhece ainda a mídia podcast e tem dúvidas sobre como acompanhar o programa, veja este guia.

Vamos nos encontrar aqui a cada duas semanas para iniciar conversas filosóficas, sempre às segundas-feiras, e continuar o papo com vocês nos comentários e redes sociais.

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Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop!


Sobre o Lucas Margoni

Foto de Lucas Margoni
Lucas Margoni é graduado em Filosofia pela PUC-RS e fundador da editora Fi.

Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Epistemologia, atuando principalmente no tema Filosofia da Mente.

Editora Fi
Editora Fi no Facebook
Lattes do Lucas Margoni

Sobre o Renato Mendes Rocha

Foto de Renato Mendes Rocha
Foto por Luiz Carlos Mendes

Renato Mendes Rocha é professor no Departamento de Filosofia da Universidade Federal do Cariri. Possui graduação (Bacharelado, 2007) e Mestrado em Filosofia (2010) pela Universidade Federal de Goiás e é estudante de Doutorado em Filosofia na Universidade Federal de Santa Catarina. Realizou (2015) estágio doutorado-sanduíche na Australian National University (ANU). Suas áreas de interesse são Filosofia Analítica, Metafísica, Epistemologia, principalmente os problemas discutidos por David K. Lewis. Desenvolve projetos de apoio ao ensino de graduação em Filosofia nas disciplinas de Lógica, Teoria do Conhecimento, Filosofia da Linguagem e Metafísica.

Site do Renato Mendes Rocha
Lattes do Renato Mendes Rocha


Comentados no episódio

1h20m50s – Indicações de livros, músicas e vídeos

Indicações do Renato Mendes Rocha:

Softwares para Open Access

Public Knowledge Project
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

Livros

Peter Suber – Knowledge Unbound

Publicações em acesso aberto

Núcleo de Ética e Filosofia Política (NÉFIPO)
Núcleo de ensino e pesquisa em Filosofia (Nepfil)
Portal de periódicos UFSC
Cultura Acadêmica
OasisBR: Portal brasileiro de publicações científicas de aceso aberto

Sites com a colaboração do Renato

Portal de periódicos eletrônicos da UFG
Sistema Online de Apoio a Congressos – CBCE
Revista Brasileira de Ciências do Esporte

Indicações do Lucas:

Livros

Thomas Friedman – O Mundo é Plano

Sites

PhilPapers

Indicações do Marcos Carvalho Lopes:

Livros

Peter Suber – Acceso Abierto

Indicações do Murilo Ferraz:

Podcasts

SMJ#4 e Visual+Mente – A selfie da macaca
AntiCast 233 – Partido Pirata, Cyberativismo e Direitos Autorais

Murilo Ferraz

Graduado em Ciência(s) da Computação, fotógrafo amador e agora podcaster

9 Comentários

  1. Gostei do podcast.
    O tema tratato para mim ainda é complicado de ser discutido…acho que no mercado de trabalho não é aberto espaço para discutir esse assunto e então ficamos presos ao modelo mais antigo de uso de accesso a informação. Vou ir mais afundo nesse tema….começando pelos links disponibilizados nesse site.

    Mais uma vez obrigado pessoal!

  2. Oi, parabéns pela iniciativa do podcast. Já escutei quase todos.
    Indico o podcast sobre Acesso Aberto do Scicast:
    http://deviante.com.br/podcasts/scicast/104-acesso-aberto/

    Gostaria também de fazer uma crítica construtiva sobre esse episódio. Não consegui identificar quais tópicos filosóficos foram abordados. Fiquei na expectativa de uma discussão sobre a filosofia da informação e da própria epistemologia ou uma comparação da questão da propriedade privada em Locke, Rousseau e Marx com a propriedade privada do conhecimento. Não sei foi uma percepção equivocada da minha parte.

    De todo modo gosto muito do podcast.
    Faça mais episódios sobre a Filosofia Africana, gostei muitos dos que foram feitos.

    • Olá, Comentador. Obrigado pelo seu comentário. Vou colocar o episódio do Scicast na fila.

      Pretendemos gravar mais episódios sobre Filosofia Africana, fico feliz em saber que está gostando.

      Sobre suas críticas, são muito bem vindas. Acredito que há diversas formas de abordar o assunto e talvez o perfil dos convidados não tenha permitido a aproximação com esses autores citados. Também pode ser uma falha na minha condução, foi o primeiro episódio que tivemos dois convidados. Vamos melhorando para os próximos!

      O Marcos vai saber falar melhor sobre os tópicos adotados.

      Aguardo seus comentários nos próximos episódios.

      Abraço.

    • Nesse episódio acho que tateamos um tema incomum e, também por isso, a abordagem é mesmo problemático. Pegamos os textos do Peter Suber como uma referência comum, mas nem todos consideram que neste tema há “questões filosóficas” e outros não consideram que existam tais perguntas intrinsecamente filosóficas, mas recontextualizações. Estou no segundo grupo, mas sei que recontextualizações podem ser (e devem ser) “más interpretações criativas”, por vezes, reducionistas… penso que a “filosofia aberta” pode ser comparada com a conversação livre e regulada socialmente, sem a necessidade de “avalistas” que se colocam como “tribunal da razão”, como “marcas” e padrões “fechados”. Penso nisso a partir de uma analogia com o debate entre Rorty e Habermas sobre a necessidade ou não de uma perspectiva universalista de verdade para além do diálogo e da justificação pública.

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