Murilo Ferraz e Marcos Carvalho Lopes recebem o professor Marcos Ramon para falar sobre Schopenhauer.
Textos da Maria Elisa:
- Trechos da Seleção de textos no livro Schopenhauer, de Jair Barbosa
Outros episódios com o Marcos Ramon
No episódio:
- Podcasts do Marcos Ramon
- Livro A estética da angústia
- Livro Descompasso
Os livros do Marcos Ramon na Amazon poderão ser adquiridos gratuitamente dos dias 28 a 30 de maio. Aproveite!
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O link para o site do professor Marcos Ramon está quebrado 😉
Muito legal o podcast, mas eu como estudante da filosofia oriental vejo que há muita confusão do que é desejo e do que é vontade, acho que até Schopenhauer faz essa confusão em certos pontos mas é possível ver onde ele queria chegar….a vontade nunca cessa, já o desejo é a coisa da mente que tenta mudar as vezes o caminho da própria vontade… em síntese a vontade seria uma espécie de inteligência imanente do mundo e o desejo uma coisa mais individual e da mente que rumina…. na ideia de eu menor(ilusão do eu dividido) e eu maior(conscience, natureza, Deus não pessoal)
Olá
Gostaria apenas de deixar registrada minha profunda admiração por esse canal, há um mês descobri essa preciosidade e quase todos os dias caminho ouvindo um novo episódio.
Hoje pude ouvir este do Schopenhauer e foi uma delícia! Obrigada por fazerem das minhas manhãs mais interessantes, vocês são um show!
Parabéns pela belíssima reflexão Marcos. Vim estudando esse podcast hoje enquanto viajava para meu trabalho. Tive altas reflexões no carro. E parabéns pela equipe aí por nos oferecer conteúdos tão rico como estes. Obrigado mesmo.
Obrigado, Carlim. Que bom que gostou do episódio. Abraço.
Muito obrigado ao Marcos Ramon pelo papo. Muito bom. Descobri o Filosofia Pop esta semana, estou gostando muito. Um abraço
Que bom, Decio. Espero você nos próximos. Abraço!
Eu era um dos que estava aguardando por este episódio, e não decepcionou.
Obrigado e parabéns.
Fiquei com uma curiosidade, quando foi falado em realidade como representação, sobre o que esse pensamento tem de influência de pensadores como Platão e no que influenciou os pensadores da semiótica, há alguma relação, ou é só impressão minha?
Menciono estes pois não me ocorrem outros.
Oi Ivan, eu sei que para o Schopenhauer os filósofos eram Platão e Kant, seriam “os caras”. Mas desenvolver essa ligação com Platão está longe das minhas possibilidades (com certeza o Marcos Ramon deve poder te ajudar nessa).
Quanto a semiótica… Não sei se Peirce conhecia Schopenhauer, mas é como se este último tivesse levado ao ponto mais paradoxal as teorias representacionistas, da primeira pessoa e problematizam sua relação com o mundo. Peirce dá o passo para a “virada linguística” ao partir da linguagem, mas ainda mantendo a “correspondência com a realidade” com critério.
William James é que pode ser visto como uma resposta para Schopenhauer… é uma tradição de gente que escreve bem e influencia muitos escritores…
Valeu, Marcos!
Valeu, Marcos!