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Dançar o inominável

Este é o olhar filosófico que o artista Alain Foix lança sobre a questão da relação entre história, memória e criação artística. Graças à sua arte, o artista não está limitado à uma cor de pele, nem está condenado a dançar irremediavelmente uma história indescritível. Em vez disso, inscreve-se numa dialética: ele é livre e, ao mesmo tempo, possuído. Ao criar, ele torna-se senhor de sua própria história, o que lhe permite transcender o passado. Sua inteligência artística deve ser vista como um “estratagema”, que, ao produzir uma obra aberta e indeterminada, causa uma nova influência no mundo e convida ao intercâmbio de culturas. Leia mais

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A filosofia africana e “falar no lugar de outras pessoas”

Geovane Novais me enviou por email algumas questões referentes ao artigo “O Brasil e a filosofia africana”: “Como estimular os estudos da filosofia africana nas escolas?”; “Onde encontrar referências seguras sobre o tema?” e “Será possível relacionar a cultura afro com a filosofia africana?”. Esta foi minha resposta para suas questões.  Leia mais