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“Entre o Latente e o Mundo: Filosofia como Abertura do Ainda-não”

194. Direito dos animais 70

Hoje, 30 de junho de 2025, marca o que seria o 94º aniversário de Gilberto Mendonça Teles, poeta e crítico literário brasileiro cuja obra continua a inspirar reflexões profundas sobre linguagem, realidade e filosofia. Publicamos o texto “Entre o Latente e o Mundo: Filosofia como Abertura do Ainda-não”, de Severino Ngoenha, que dialoga diretamente com o poema “Revolução”, de Teles, enviado pelo filósofo Marcos Carvalho Lopes. A obra de Teles, com sua provocação sobre o poder das palavras, segue instigando debates filosóficos e poéticos, como os que Ngoenha explora ao propor o conceito de Reladolia. Esta publicação celebra a memória de Teles e sua contribuição para o pensamento crítico, enquanto convida os leitores a refletirem sobre a potência da linguagem na construção de novos mundos. Leia mais

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Da Cracia à Dolia: Fundamentos Ontopolíticos de uma Filosofia Africana da Relação

dapra

ensaio de Severino Ngoenha 14 de Junho de 2025 “Severino, porque não reladulia? Relacracia continua a ter dentro essa cratia que, depois do visto na história, acaba por ser lido como puder de cima para baixo. Melhor abandonar o termo… Leia mais

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Do desafio africano da filosofia, ao desafio africano da teologia

91 Abdias Nascimento Com Elisa Larkin Nascimento 14

texto de Samuel Joina Ngale Resumo Este ensaio propõe uma revisão crítica e sistemática dos principais paradigmas da teologia africana desenvolvidos nas últimas cinco décadas, a partir de uma estrutura triádica inspirada na memória histórica do continente: a África do… Leia mais

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O silêncio dos filósofos A PRAÇA, O FILÓSOFO E O TEMPO

DESPREOCUPADOS RUMO A GUILHOTINA 46

O drama de pensar em termos de urgência ensaio de Severino Ngoenha & José Castiano Vivemos em Moçambique um tempo singular: um tempo em que o -suposto- silêncio dos filósofos, dos académicos, dos intelectuais (Jessemusse Cacinda), se tornou ruidoso. Pela primeira… Leia mais

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Quando uma biblioteca se queima (Homenagem a V.Y. Mudimbe)

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ensaio de Severino Ngoenha e Filomeno Lopes Hampâté Ba dizia: “Quando um velho morre, é uma biblioteca que se queima.”No caso de Valentin-Yves Mudimbe (1941-2025), essa sentença torna-se quase tautológica: era ele, simultaneamente, o velho, o sábio e a biblioteca.… Leia mais