As Nossas Cinco (Agora)Fobias
Severino Ngoenha lista cinco principais obstáculos que geram medo e servidão, dificultando a desobediência civil. Leia mais
Severino Ngoenha lista cinco principais obstáculos que geram medo e servidão, dificultando a desobediência civil. Leia mais
O texto recontextualiza as ideias de Filomeno Lopes e Severino Ngoenha quanto a proposta da exposição When We See Us que ao trazer cem anos de representação negra na pintura é mote para refletir sobre o sentido da arte africana Leia mais
O que está em jogo com os BRICS e no Sahel é o futuro das relações entre os impérios do Ocidente e nós, é o significado que queremos que tenham as nossas independências; é o nosso relacionamento de países independentes com os países que se acreditam donos e senhores do mundo. Não podemos, de maneira alguma, ficar alheios e apáticos aos ventos da história em curso. Temos o dever de pensar sobre como nos apropriarmos e fazer nossos esses movimentos de revolução e revolta que se engajam pelo mundo fora, para criarmos um Moçambique e uma África um pouco menos dependente das hegemonias mundiais, das imposições neoliberais e dos economicismos. Leia mais
Existem hoje razões (e vontade) susceptíveis de serem mobilizadoras para a continuação de um projecto comum de nação (e continente), não em termos de fronteiras e nem do passado histórico, mas em termos de presente e de futuro? Leia mais
Resenha feita em 2018 por José P. Castiano para o livro Resistir a Abadon de Severino Ngoenha Leia mais
A encruzilhada entre a proposta política de Platão e Maquiavel continuam relevantes para pensar os caminhos de Moçambique Leia mais
Severino Ngoenha, nos 48 anos de independência de Moçambique, reflete sobre a herença dos embates pela indepenência e clama para que a luta continue. Leia mais
Partindo de cosmogonias eurocentradas, que colocam o homem branco europeu no topo hierárquico, a busca de liberdade e independência se tornam um paradoxo para os demais povos. Leia mais
O 25 de Maio (Dia de África) não é uma efeméride a ser comemorada ou celebrada, é uma intimação existencial de uma África a parir sem anestesias nem peridurais, mas na dor, com lágrimas e sangue. Se não tivermos os tomates das nossas mães que deram à luz sem anestesia nem hospitais, então seremos nós próprios um aborto.
Contra as guilhotinas dos tempos do mundo que vivemos, precisamos -de nos armar – de Azagaias. Leia mais
Neste ensaio Severino Ngoenha, Giverage do Amaral, Augusto Hunguana cantam em despedida do rapper Azagaia Leia mais