Natal (ultra) cínicos
Dos cínicos hidrocarbonetados/ grafitados/ rubinados/ drogadistas – com a boca na retórica de paz e direitos humanos mas com as mãos no fabrico de armas e guerras – não podemos esperar nenhum Natal… Leia mais
Dos cínicos hidrocarbonetados/ grafitados/ rubinados/ drogadistas – com a boca na retórica de paz e direitos humanos mas com as mãos no fabrico de armas e guerras – não podemos esperar nenhum Natal… Leia mais
“Para ser de facto amiga do seu tempo, a filosofia moçambicana deve implicar-se nas vicissitudes do País e fazer de Moçambique um espaço epistémico a partir do qual pensar o Mundo; ela deve ousar assumir criticamente e para além das conveniências, os desafios existenciais e aporéticos do nossa tempo; o que significa militar e ser catalizador para tirar Moçambique da sua estagnação e retrocesso e pô-lo a pedalar ao ritmo dos tempos do mundo. Leia mais
Severino Ngoenha, Carlos Carvalho e Filomenos Lopes explicam como biblioteca africana de lutas por liberdade é, mais do que nunca, necessária Leia mais
Contra o messianismo político, a democracia implica a radical determinação em recusar ser ovelhas que obedecem e docilmente seguem um pastor, seja ele quem for… Leia mais
Recebemos o filósofo Severino Ngoenha para uma conversa sobre a Liberdade como Justiça; a proposta de redescrição e desmame (lomuku) da filosofia para atender aos problemas que nossas sociedades enfrentam, as relações entre filosofia africana e afro-brasileira etc; o projeto de um filosofar e comum nos PALOP. Leia mais
“Platão ensinou-nos a necessidade de sair da caverna, e a mitologia grega sobre a fénix que ressurge das cinzas; nós temos que inventar uma maneira, toda moçambicana, de reemergir das águas fétidas, podres, em que vivemos.” Leia mais
A Torre de Babel, incomunicabilidade(s), moçambicanidade… Severino Ngoenha e Carlos Carvalho tentam resgatar o sonho de construir um país. Leia mais
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho questionam o que pode fazer a filosofia. Leia mais
Neste ensaio, Severino Ngoenha e Carlos Carvalho contrói uma génesis de Moçambique e da disputa entre valores egoístas-individualistas e coletivistas-republicanos que justifiam tanto as vitórias “desconseguidas” como a necessidade de continuar a luta… Leia mais
Severino Ngoenha, Filomeno Lopes, Carlos Carvalho neste ensaio cantam o significado possível do Dia da África. Leia mais