O Jardineiro Impostor
“A Europa é um jardim; o resto do mundo é uma selva.” ensaio de Severino Ngoenha “A Europa é um jardim; o resto do mundo é uma selva.” A frase — hoje célebre — não foi inventada por caricaturistas do… Leia mais
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“A Europa é um jardim; o resto do mundo é uma selva.” ensaio de Severino Ngoenha “A Europa é um jardim; o resto do mundo é uma selva.” A frase — hoje célebre — não foi inventada por caricaturistas do… Leia mais
Você já parou para pensar que o mapa-múndi que aprendemos na escola pode estar nos enganando? A projeção de Mercator, criada no século XVI para ajudar navegadores, acabou se tornando a representação padrão do planeta. Mas ela distorce as proporções… Leia mais
Ou talvez…as hienas já estejam fartas ensaio de Severino Ngoenha Li por acaso num jornal italiano, A República, um artigo de Italo Calvino com um título insólito: Le capre ci guardano — as cabras nos observam Calvino insurgia-se então contra a banalidade… Leia mais
Pan-africanismo literário e «Rumo da Literatura Negra» Luís Kandjimbo* Em 1923, a Liga Africana, com sede em Lisboa, foi anfitriã de uma das sessões do III Congresso Pan-Africano. Nessa década, Angola tinha sido e continuava a ser palco de turbulentas… Leia mais
Recebemos Pedro Ivo Souza de Alcântara para uma conversa sobre o “Protágoras” de Platão e como esse diálogo nos ajuda a pensar as questões éticas, políticas e epistemológicas contemporaneas. Pedro Ivo Souza de Alcantara é bacharel em Direito pelo Centro… Leia mais
“A Cena Velada”, de Severino Ngoenha, explora como a modernidade oculta conflitos éticos e estéticos sob o véu da razão. O autor reflete sobre o embate entre indivíduo e sociedade, questionando valores contemporâneos. Um convite à reflexão crítica! 📚 #Filosofia #Modernidade Leia mais
Hoje, 30 de junho de 2025, marca o que seria o 94º aniversário de Gilberto Mendonça Teles, poeta e crítico literário brasileiro cuja obra continua a inspirar reflexões profundas sobre linguagem, realidade e filosofia. Publicamos o texto “Entre o Latente e o Mundo: Filosofia como Abertura do Ainda-não”, de Severino Ngoenha, que dialoga diretamente com o poema “Revolução”, de Teles, enviado pelo filósofo Marcos Carvalho Lopes. A obra de Teles, com sua provocação sobre o poder das palavras, segue instigando debates filosóficos e poéticos, como os que Ngoenha explora ao propor o conceito de Reladolia. Esta publicação celebra a memória de Teles e sua contribuição para o pensamento crítico, enquanto convida os leitores a refletirem sobre a potência da linguagem na construção de novos mundos. Leia mais
MAPUTO, Junho 2025 Recuperar a CONCP: Para um Espaço Epistemológico Dos/Nos Cinco – Palop “A liberdade pensada em conjunto é o primeiro passo para a liberdade vivida em comum.” I. Introdução Os países africanos de língua oficial portuguesa… Leia mais
Em junho de 1975, nascia uma nação independente ensaio de Severino Ngoenha Em junho de 1975, nascia uma nação independente. Moçambique surgia no concerto das nações como um novo actor político, herdeiro de uma longa luta armada de libertação, alimentada… Leia mais
Da Inominável ordem do Mundo (Severinho Ngoenha) ao desafio de forjar theologicamente o invisivel ensaio de Samuel Joina Ngale 1. O que está em jogo quando a teologia se esquece de nomear? O que acontece quando a teologia esquece como… Leia mais