1

Quo vadis philosophia?, por Severino Ngoenha e Carlos Carvalho

“Para ser de facto amiga do seu tempo, a filosofia moçambicana deve implicar-se nas vicissitudes do País e fazer de Moçambique um espaço epistémico a partir do qual pensar o Mundo; ela deve ousar assumir criticamente e para além das conveniências, os desafios existenciais e aporéticos  do nossa tempo; o que significa militar e ser catalizador para tirar Moçambique da sua estagnação e retrocesso e pô-lo a pedalar ao ritmo dos tempos do mundo. Leia mais

1

#167 – Liberdade como Justiça, com Severino Ngoenha

Recebemos o filósofo Severino Ngoenha para uma conversa sobre a Liberdade como Justiça; a proposta de redescrição e desmame (lomuku) da filosofia para atender aos problemas que nossas sociedades enfrentam, as relações entre filosofia africana e afro-brasileira etc; o projeto de um filosofar e comum nos PALOP. Leia mais

1

A “Filosofia Bantu” de Placide Tempels em língua portuguesa

Luís Kandjimbo escreve sobre a tradução em língua portuguesa de uma obra incontornável no domínio da Filosofia Africana, “La Philosophie Bantu” [A Filosofia Bantu] do padre franciscano belga Placide Tempels (1906-1977), escrito originalmente em flamengo e publicada na Bélgica. Leia mais