Escolas filosóficas africanas -VII
Seguindo a breve síntese sobre o conceito de escolas filosóficas em África, Luís Kandjimbo continua descrevendo as contribuuções da escola teológica de Kinshasa. Leia mais
Seguindo a breve síntese sobre o conceito de escolas filosóficas em África, Luís Kandjimbo continua descrevendo as contribuuções da escola teológica de Kinshasa. Leia mais
Seguindo a breve síntese sobre o conceito de escolas filosóficas em África, Luís Kandjimbo trata dos modelos de filosofia africana e da escola de Kinshasa. Leia mais
O texto segue a apresentação das escolas filosóficas africanas reagindo as notícia da morte de dois vultos do pensamento africano: Pius Ngandu Nkasahama (1946-2023) e Paulin Hountondji (1942-2024). Leia mais
O ensaio trata de dois filósofos beninenses que constituem testemunhas da prosperidade da Escola de Kinshasa: Paulin Hountondji e Issiaka-Prosper L. Lalèyê. Leia mais
Henry Odera Oruka (1944-1995) que, no contexto do “grande debate” sobre a existência da Filosofia Africana elaborou uma proposta de sistematização das correntes de pensamento. Cabe investigar como é a proposta de filosofia da sagacidade inaugurada por Oruka. Leia mais
No continente africano o espectro glossobalcanização, devido ao seu carácter artificial, constitui o maior perigo para o desenvolvimento das Filosofias Africanas Contemporâneas Leia mais
O discurso historiográfico produzido sobre a Filosofia Africana pode explorar melhor o mapa geofilosófico dos diferentes centros de difusão, ensino e investigação. Resultaria daí uma cartografia das escolas filosóficas nacionais Leia mais
“Se o desafio de Alena Rettová consiste em estudar as obras literárias em línguas africanas e identificar contribuições para a filosofia, não tenho dúvidas a respeito da importância que se deve atribuir às traduções e versões de publicações destinadas à evangelização cristã.” Leia mais
“A prometida interpretação das ideias da especialista tcheca, Alena Rettová, sobre as «Filosofias Afrófonas», tendo em vista à compreensão das «filosofias em línguas africanas», tal como ela sugere, pressupõe algumas clarificações preliminares. Estou a referir-me ao direito epistémico entendido como conjunto das faculdades, capacidades e poderes de realizar livremente actividades de natureza cognitiva que, por acção ou omissão, visam à exploração e compreensão do conteúdo dos bens epistémicos.” Leia mais
os direitos epistémicos e as práticas filosóficas endógenas da filosofia africana Leia mais