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Da titularidade do direito à filosofia – IV

“Se o desafio de Alena Rettová consiste em estudar as obras literárias em línguas africanas e identificar contribuições para a filosofia, não tenho dúvidas a respeito da importância que se deve atribuir às traduções e versões de publicações destinadas à evangelização cristã.” Leia mais

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Da titularidade do direito à filosofia-III

“A prometida interpretação das ideias da especialista tcheca, Alena Rettová, sobre as «Filosofias Afrófonas», tendo em vista à compreensão das «filosofias em línguas africanas», tal como ela sugere, pressupõe algumas clarificações preliminares. Estou a referir-me ao direito epistémico entendido  como conjunto das faculdades, capacidades e poderes de realizar livremente actividades de natureza cognitiva que, por acção ou omissão, visam à exploração e compreensão do conteúdo dos bens epistémicos.” Leia mais

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Da titularidade do direito à filosofia

As já mencionadas personagens ficcionais das literaturas africanas, entre as quais Kimalawézu Kia Tumba-Ndala, podem ser considerados como agentes ou sujeitos epistémicos? Se assim é, tal como acontece nos mundos possíveis,  em que medida podem ser titulares de direitos epistémicos? Leia mais