FILOSO (MOÇA)FEMAS – (O) Crystal Palace
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho analisam os pressupostos percistentes dos ideais eurocentricos expostos e pressupostos no “Palacio de Cristal”. Leia mais
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Neste ensaio, Severino Ngoenha, Carlos Carvalho e Luca Bussotti questionam o sentido da História. Leia mais
Neste ensaio, Severino Ngoenha, Carlos Carvalho e Toni Andre Scharlau Vieira, pensam a guerra, a filosofia, as vidas que importam… Leia mais
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho avaliam o legado de heroismo (e anti-heroismo) na luta pelas Independências e construção da paz. Leia mais
Severino Ngoenha, Carlos Carvalho, Eva Trindade e Filomeno Lopes celebram o legado de Desmond Tutu Leia mais
Uma lista de cerca de 10 livros para uma aproximação da filosofia africana da lusofonia africana? Por que esse recorte? A história de colonização em comum nos traz um ponto de convergência que deveria ser levado muito a sério para quem quer desenvolver diálogos Sul-Sul efetivos e ir além da retórica de descolonização. Ler autores em português pode ser o caminho mais efetivo para pensar a filosofia como uma tarefa contextualiza, desenvolvida por pessoas que não reivindicam genialidade, nem multiplicam pressupostos para coçar aonde comicha ao invés do deboche do pensamento. Diz o provérbio ronga “Unga hene dabu hi ku nwoy” (Trate a sarna ao invés de se entreter coçando). Leia mais
Severino Ngoenha, Carlos Carvalho e Luca Bussoti nos convidam a pensar o horizonte de possibilidades desta virada de ano. Leia mais
Um texto para fazer pensar neste natal Leia mais
Para os marinheiros que, apesar das ondas gigantescas e as turbulências do alto mar estão dispostos a continuar a remar (lutar) por Moçambique, não há tempos difíceis ou marés que não possamos atravessar (Édouard Glissant). Leia mais
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho descrevem o palco atual de Moçambique como um “Game of Thrones onde elefantes, sem o mínimo cuidado pelo “capim” do pobre-povo, se entregam a actividades nefastas e niilistas. Senão, como explicar as exorbitantes quantias de dinheiro do miserável erário público que se continuam a gastar com advogados, em nome do falso patriótico repatriamento de Chang, sem compromisso com a verdade?” Leia mais