A crítica aos poetas (VII): A fábula do gavião e o rouxinol
É impossível que uma sociedade construa sua noção de justiça sobre a base do relativismo de classes e do oportunismo partidário: na força não reside o direito! Leia mais
Ideias
A crítica aos poetas (VI): Eticidade, justiça e insolência
A linguagem é o elo por meio do qual os valores de uma comunidade se afirmam e perpetuam Leia mais
A crítica aos poetas (V): Ética, linguagem e comunicação
A linguagem é o elo por meio do qual os valores de uma comunidade se afirmam e perpetuam Leia mais
A crítica aos poetas (IV): Trabalho, eticidade e justiça
O trabalho é o que dignifica o ser humano o e o torna um animal ético Leia mais
A crítica aos poetas (III): Hesíodo, a justiça e a esperança
Nossa esperança no prêmio e no castigo mostra que o ser humano não pode viver sem confiar numa justiça soberana que, implacável e inapelável, está além do controle humano Leia mais
PARA QUE FILOSOFIA XVIII (FINAL) – Sobre a filosofia e seu valor
Filosofar é fugir do inferno das certezas Leia mais
PARA QUE FILOSOFIA XVII – Filosofia, poesia e ficção
Na medida em que velam, a filosofia e a poesia desvelam Leia mais
PARA QUE FILOSOFIA XVI – Filosofia: a fuga da transitoriedade inessencial
A via que nos afasta da futilidade do efêmero e transitório passa pelo terreno da filosofia Leia mais
PARA QUE FILOSOFIA XV – Convergências e divergências
Sem resultados convergentes, não há ciência; sem divergência, não haveria filosofia Leia mais
PARA QUE FILOSOFIA XIV – O autoritarismo da razão
Só faz filosofia e ciência aquela espécie que pode poetizar Leia mais
