PARA QUE FILOSOFIA V: Filosofia acadêmica: ser ou não ser
Para poder ser, às vezes a filosofia tem que sair da academia, daquela em que se entronaram esses que precisam que outros pensem para que eles falem Leia mais
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Para poder ser, às vezes a filosofia tem que sair da academia, daquela em que se entronaram esses que precisam que outros pensem para que eles falem Leia mais
Luís Kandjimbo dialoga com Nkiru Nzegwu para pensar a sexualidade endógena africana. Leia mais
O pensar filosófico não simplesmente contempla o mundo, mas o refaz. Leia mais
Luís Kandjimbo descreve como as teólogas africanas cumpriram a tarefa de pensar a África equilibrando fé e razão. Leia mais
“Platão ensinou-nos a necessidade de sair da caverna, e a mitologia grega sobre a fénix que ressurge das cinzas; nós temos que inventar uma maneira, toda moçambicana, de reemergir das águas fétidas, podres, em que vivemos.” Leia mais
A sociedade que apenas estimula o que dá lucro, colherá o fruto da corrupção que cegamente semeou Leia mais
Luís Kandjimbo escreve sobre a tradução em língua portuguesa de uma obra incontornável no domínio da Filosofia Africana, “La Philosophie Bantu” [A Filosofia Bantu] do padre franciscano belga Placide Tempels (1906-1977), escrito originalmente em flamengo e publicada na Bélgica. Leia mais
Triste uma sociedade que não permita que aqueles jovens que mostram condições para a reflexão crítica possam dedicar suas vidas à filosofia Leia mais
O tema de Luís Kandjimbo é o hedonismo, doutrina que distingue a Escola Cirenaica formada maioritariamente por filósofos originários e residentes no território da Tripolitania do Império Romano, actual Líbia. Leia mais
Partindo de uma discussão antiga que se actualiza com o conceito de África Global, Luís Kandjimbo ilustrada com breves notas narrativas acerca da obra de Públio Terêncio Afro (185/184-159/158 a.C.), Públio Aneu Floro (70-140) e Apuleio de Madauros (125-180). Leia mais