Google Analytics is a powerful tool that tracks and analyzes website traffic for informed marketing decisions.
Service URL: policies.google.com (opens in a new window)
_gac_
Contains information related to marketing campaigns of the user. These are shared with Google AdWords / Google Ads when the Google Ads and Google Analytics accounts are linked together.
90 days
__utma
ID used to identify users and sessions
2 years after last activity
__utmt
Used to monitor number of Google Analytics server requests
10 minutes
__utmb
Used to distinguish new sessions and visits. This cookie is set when the GA.js javascript library is loaded and there is no existing __utmb cookie. The cookie is updated every time data is sent to the Google Analytics server.
30 minutes after last activity
__utmc
Used only with old Urchin versions of Google Analytics and not with GA.js. Was used to distinguish between new sessions and visits at the end of a session.
End of session (browser)
__utmz
Contains information about the traffic source or campaign that directed user to the website. The cookie is set when the GA.js javascript is loaded and updated when data is sent to the Google Anaytics server
6 months after last activity
__utmv
Contains custom information set by the web developer via the _setCustomVar method in Google Analytics. This cookie is updated every time new data is sent to the Google Analytics server.
2 years after last activity
__utmx
Used to determine whether a user is included in an A / B or Multivariate test.
18 months
_ga
ID used to identify users
2 years
_gali
Used by Google Analytics to determine which links on a page are being clicked
30 seconds
_ga_
ID used to identify users
2 years
_gid
ID used to identify users for 24 hours after last activity
24 hours
_gat
Used to monitor number of Google Analytics server requests when using Google Tag Manager
1 minute
Cara, tou escutando o podcast aqui, mas não pude me conter em escrever alguma coisa. Ela diz que o marxismo não está na maioria dos cursos superiores no Brasil “ao contrário do que o novo governo diz”. Em que país ela vive? O marxismo no ensino superior público brasileiro tem um caráter totalitário, onde aquela minoria pífia que não se deixa seduzir pelo lugar-comum acadêmico sequer imagina que exista um mundo além do pensamento marxista. Eu fiz um curso inteiro de História onde o marxismo era onipresente, numa estadual baiana. Só depois pude esfriar a cabeça e pensar em outras correntes de pensamento sem considerá-las “satânicas”. Dentro da universidade, quem ousa sair da “onda” alguns milímetros é imediatamente ridicularizado por todos, incluindo o círculo de amigos, começando pelo infantil título de “reaça”, até o boicote, especialmente por professores (quando se é um professor também), nos departamentos dos cursos. E tudo isso com íntima ligação em partidos políticos. Mas, ao mesmo tempo, eu entendo que seja difícil enxergar isso estando mergulhado na própria “onda” como agente ativo dela.
Depois ela diz algo do tipo “se abafarem nossa utopia antes de ela se concretizar, como poderemos dizer que não dá certo?” Bom, se no meio desse caminho alguns milhões de pessoas morrerem de fome ou oprimidos pelo próprio estado, como em inúmeros exemplos (a Venezuela, que já se transformou num problema nosso, a sanguinária União Soviética stalinista e a China paz-e-amor do querido Mao, só pra ficar em três), tudo bem, né? o importante é seguir o protocolo do “movimento” (entendendo que as infinitas ramificações têm pontos básicos em comum), pra usar o termo que ela mesma usou.
Enquanto isso, esses mesmos agentes ativos nos departamentos dos cursos de Humanas criticam a burguesia do alto de suas belas casas em bairros nobres, com seus filhos cursando medicina em países ricos e passando as férias em Paris todo ano. Desculpem a franqueza, mas eu ando muito saturado desse tipo de hipocrisia, que eu conheci tão de perto. Como dizia o filósofo contemporâneo Falcão, “a burguesia fede, mas tem dinheiro pra comprar perfume”. E é um perfume gostoso, já que seduz tantos tão facilmente.
Tá tudo bem, cara? Rapaz…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Assassinatos_em_massa_sob_regimes_comunistas
https://www.terra.com.br/noticias/mundo/estados-unidos/site-estima-que-comunismo-matou-mais-de-100-milhoes-no-mundo,5a9cfa2aa9aea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html
https://www.facebook.com/watch/?v=1384493341670834
Sempre muito bom ouvir a Sabrina. Concordo em muito com ela, mas aqui, a meu ver, ela deu uma deslizada grande. Não é que a teologia da libertação subverte o cristianismo é que o cristianismo tem uma proposta materialista que não se separa da espiritual. E a teologia da libertação reotma isso. Não foi o primeiro movimento que fez isso no ocidente. Marx, por exemplo, aprendeu ao converter-se ao luteranismo, com o movimento pietista, esta dimensão materialista do cristianismo, da revelação para os pobres, ajudar o outro em suas necessidades concretas, materiais, etc…antes de Marx e dos pietistas outros autores o fizeram: Roterdã, Montaigne, Lutero… Depois de Marx: Benjamin, Lowy, Dussel, Hinkelammert, papa Francisco…enfim…Engels e Luxemburg foram estudar o Cristianismo primitivo: https://www.amazon.com.br/Cristianismo-Primitivo-Friedrich-Engels-ebook/dp/B00HEYLBQW E reconhecem nele aspectos extremamentes positivos para uma leitura materialista (que não é só material) da história. E a posição final de Marx sobre a religião, não é que ela deva ser erradicada, mas que no socialismo ela não precisará sê-lo…Escrevi algumas coisas sobre aqui: agradeço contribuições ao debate. https://hugoallan.wixsite.com/vivosofando/inicio/a-concep%C3%A7%C3%A3o-de-marx-a-cerca-da-religi%C3%A3o Espero ter colaborado. De qualquer forma, a contribuição que Sabrina dá é ímpar.
Valeu, Hugo. Falar sobre Marx e sobre religião sempre é polêmico, tem várias visões diferentes sobre o assunto. Obrigado pela sua contribuição. Abraço!