Recebemos o professor Giorgio Sinedino para falar sobre o pensamento chinês.
Giorgio Sinedino, sinólogo e tradutor, PhD em filosofia chinesa pela Universidade Renmin da China e mestre na mesma disciplina pela Universidade de Pequim. Organizou edições pioneiras em português dos Analectos e Dao De Jing. Lançará uma edição dos Ensaios de Zhuangzi em 2021. Tem se dedicado à compilação, tradução e investigação de textos clássicos sobre as artes chinesas, publicando artigos e ensaios sobre poética, teoria literária, pintura, caligrafia e música. Mantém um programa semanal sobre pensadores chineses na Rádio China Internacional.
(1) Por que estudar filosofia chinesa? Compreendendo o novo sistema internacional que está a surgir
(2) A filosofia chinesa hoje é vista num contexto de “World Philosophy”. Quais as vantagens e desvantagens dessa abordagem?
(3) Até que ponto podemos falar de uma “filosofia chinesa”? Criticando a “apropriação cultural” e revigorando o conceito de “Literatura”
(4) Qual o pano de fundo institucional do pensamento chinês? A teoria dos “Impérios Orientais” de Karl Wittfogel
(5) Quais as características gerais do pensamento chinês? O aporte de uma abordagem sociológica
(6) Como podemos periodizar o pensamento chinês? Como comparar tal periodização à da filosofia ocidental?
(7) O que é exatamente o “pensamento clássico chinês” (sécs. VI-III a.C.)? As Cem Escolas
(8) Qual a influência da unificação imperial em 221 a.C. sobre o pensamento chinês? A formação do sistema de clássicos ortodoxos
(9) Por que os períodos de maior criatividade intelectual na China são justamente os de maior desordem sócio-política? O exemplo do longo “Período de Desunião” (sécs III-VI)
(10) De que maneira o Budismo influenciou o pensamento chinês (sécs III-XI)? O único caso de importação cultural de outra alta civilização
(11) Como a reunificação chinesa a partir do séc. VI influenciou a vida intelectual? Patrocínio estatal e cultura oficial sob o novo Império
(12) É verdade que o pensamento chinês estagnou-se a partir da dominação mongol (final do séc. XIII em diante)? A luta pela hegemonia intelectual e ideológica: as Três Doutrinas.
(13) A modernidade foi um epifenômeno para o pensamento chinês?
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Enfim, avanço da concepção construtivista social à reivindicatória e participatória no estudo de gênero, feminismo, iluminada pela María Lugones e à luz de Susana de Castro. Que sejam profícuos o canal, os episódios e a minha jornada rumo à mudança, à promoção de alguma mudança!