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#113 – Pensamento Chinês, Giorgio Sinedino

Recebemos o professor Giorgio Sinedino para falar sobre o pensamento chinês.

Giorgio Sinedino, sinólogo e tradutor, PhD em filosofia chinesa pela Universidade Renmin da China e mestre na mesma disciplina pela Universidade de Pequim.  Organizou edições pioneiras em português dos Analectos e Dao De Jing.  Lançará uma edição dos Ensaios de Zhuangzi em 2021.  Tem se dedicado à compilação, tradução e investigação de textos clássicos sobre as artes chinesas, publicando artigos e ensaios sobre poética, teoria literária, pintura, caligrafia e música.  Mantém um programa semanal sobre pensadores chineses na Rádio China Internacional.

(1)   Por que estudar filosofia chinesa?  Compreendendo o novo sistema internacional que está a surgir

(2)   A filosofia chinesa hoje é vista num contexto de “World Philosophy”.  Quais as vantagens e desvantagens dessa abordagem?

(3)   Até que ponto podemos falar de uma “filosofia chinesa”? Criticando a “apropriação cultural” e revigorando o conceito de “Literatura”

(4)   Qual o pano de fundo institucional do pensamento chinês? A teoria dos “Impérios Orientais” de Karl Wittfogel

(5)   Quais as características gerais do pensamento chinês?  O aporte de uma abordagem sociológica

(6)   Como podemos periodizar o pensamento chinês?  Como comparar tal periodização à da filosofia ocidental?

(7)   O que é exatamente o “pensamento clássico chinês” (sécs. VI-III a.C.)? As Cem Escolas

(8)   Qual a influência da unificação imperial em 221 a.C. sobre o pensamento chinês? A formação do sistema de clássicos ortodoxos

(9)   Por que os períodos de maior criatividade intelectual na China são justamente os de maior desordem sócio-política?  O exemplo do longo “Período de Desunião” (sécs III-VI)

(10)   De que maneira o Budismo influenciou o pensamento chinês (sécs III-XI)?  O único caso de importação cultural de outra alta civilização

(11)   Como a reunificação chinesa a partir do séc. VI influenciou a vida intelectual?  Patrocínio estatal e cultura oficial sob o novo Império

(12)   É verdade que o pensamento chinês estagnou-se a partir da dominação mongol (final do séc. XIII em diante)?  A luta pela hegemonia intelectual e ideológica:  as Três Doutrinas.

(13) A modernidade foi um epifenômeno para o pensamento chinês?

O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura.

Se você curtiu o episódio, deixe seu comentário. É muito importante termos o retorno dos nossos ouvintes.

Vamos nos encontrar aqui a cada duas semanas para iniciar conversas filosóficas, sempre às segundas-feiras, e continuar o papo com vocês nos comentários e redes sociais.

Marcos Carvalho Lopes

Um Comentário

  1. Enfim, avanço da concepção construtivista social à reivindicatória e participatória no estudo de gênero, feminismo, iluminada pela María Lugones e à luz de Susana de Castro. Que sejam profícuos o canal, os episódios e a minha jornada rumo à mudança, à promoção de alguma mudança!

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