A linguagem da filosofia
O modo não empírico do lógos é o que pertence à peculiar téchne da filosofia Leia mais
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O modo não empírico do lógos é o que pertence à peculiar téchne da filosofia Leia mais
Realizar a promessa da liberdade, da justiça e da felicidade para todos ensaio de Severino Ngoenha O título O Desafio Africano da Filosofia carrega uma dupla significação que merece ser elucidada. Primeiro, ele pode ser entendido como o desafio que… Leia mais
Pelas palavras podemos querer dominar o mundo e os outros ensaio de Gonçalo Armijos Palácios* Fascina-me o fato de as palavras terem o poder que têm. Que sejam consequência de determinadas necessidades e do aperfeiçoamento das nossas faculdades. Que… Leia mais
O drama de pensar em termos de urgência ensaio de Severino Ngoenha & José Castiano Vivemos em Moçambique um tempo singular: um tempo em que o -suposto- silêncio dos filósofos, dos académicos, dos intelectuais (Jessemusse Cacinda), se tornou ruidoso. Pela primeira… Leia mais
Só quando se tem a coragem de pensar por si e discutir é que podemos esclarecer a nós mesmos e continuar filosofando Leia mais
ensaio de Severino Ngoenha e Filomeno Lopes A morte, em todas as culturas e civilizações, permanece como o grande mistério: um silêncio que nunca foi quebrado. Mesmo as religiões que anunciam o céu, o nirvana, a ressurreição ou a reencarnação… Leia mais
ensaio de Severino Ngoenha e Filomeno Lopes Hampâté Ba dizia: “Quando um velho morre, é uma biblioteca que se queima.”No caso de Valentin-Yves Mudimbe (1941-2025), essa sentença torna-se quase tautológica: era ele, simultaneamente, o velho, o sábio e a biblioteca.… Leia mais
A filosofia vive, não pela unanimidade sobre algo, mas pela contradição sobre tudo Leia mais
Neste momento histórico, a pergunta não é apenas se voltámos à normalidade. A verdadeira pergunta é: teremos a coragem de inventar um novo normal? Este mês de abril, na cidade de Maputo, a agenda cultural anuncia a apresentação de uma… Leia mais
poema de Severino Ngoenha Há demasiado tempo que Moçambique vive entre a cruz e o túmulo.Demasiado tempo que carregamos, geração após geração, uma Sexta-Feira interminável,e um Sábado sem sentido. A cultura da Sexta-Feira tornou-se a estrutura invisível do nosso quotidiano.É… Leia mais