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Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Em 2015, diante de uma série de episódios de violência contra a população negra, Gonzalo Armijos Palácios publicou no Jornal O Popular um conjunto de artigos que infelizmente permanecem atuais e merecem ser lidos. Leia mais
Por que argumentos considerados ad hominem são inevitáveis no debate metafilosófico? Neste texto explico como Rorty abordou essa questão no começo de sua carreira. Leia mais
O ensaio “O filósofo como especialista”, publicado em 2009 e escrito entre 1959 e 1961, nos ajuda a entender como o jovem filósofo norte-americano Richard Rorty se dividia entre a necessidade de se adequar aos padrões científicos da filosofia analítica e as demandas intelectuais de relevância política e criatividade. Leia mais