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Quando uma biblioteca se queima (Homenagem a V.Y. Mudimbe)

ensaio de Severino Ngoenha e Filomeno Lopes Hampâté Ba dizia: “Quando um velho morre, é uma biblioteca que se queima.”No caso de Valentin-Yves Mudimbe (1941-2025), essa sentença torna-se quase tautológica: era ele, simultaneamente, o velho, o sábio e a biblioteca.… Leia mais

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Essencialismos contemporâneos da Biblioteca Colonial -V

Quando intelectuais, investigadores, escritores e críticos literários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, tais como, Leopoldo Amado (1960-2021), Gilberto Matusse e Carlos Espírito Santo, com os seus livros, operacionalizam, respectivamente, as categorias de guineidade, moçambicanidade e santomensidade, em linha com os de angolanidade e cabo-verdianidade, manifestam mais uma vez a consciência de comunidades históricas que têm necessidades ontológicas. Leia mais