A filosofia anti-colonial nos PALOP – V
Kandjimbo recontextualiza os debates políticos e intelectuais que inspiraram a criação da Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas (CONCP). Leia mais
Kandjimbo recontextualiza os debates políticos e intelectuais que inspiraram a criação da Conferência das Organizações Nacionalistas das Colónias Portuguesas (CONCP). Leia mais
De que falamos, afinal, quando nos interrogamos acerca da classificação a atribuir à Filosofia Anti-colonial nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa? Trata-se de uma escola filosófica ou apenas de uma família filosófica? Uma taxonomia ou classificação do que pode ser Filosofia Anti-colonial dos PALOP não corresponderá, mais propriamente, ao trabalho típico da História das Ideias? Leia mais
Kandjimbo defende a dignidade da filosofia artística e literária edificada através da actividade ensaística, jornalística e do trabalho académico de intelectuais, críticos literários e escritores dedicado às artes e literaturas dos PALOP, em toda a segunda metade do século XX. Leia mais
Neste ensaio, Luís Kandjimbo submete à releitura as críticas formuladas por Kwame Anthony Appiah contra o que designa por “arquétipo do escritor Africano”, presumivelmente fornecido por Wole Soyinka. Leia mais
O aniversário da morte de Eduardo Mondlane é o mote para Severino Ngoenha e Carlos Carvalho reavaliarem seu legadoe a necessidade de imaginar novamente Moçambique Leia mais
Kandjimbo apresenta a obra de Wole Soyinka e articula questões sobre a vocação moral da literatura africana. Leia mais
as respostas feitas pelo ChatGPT para 5 questões sobre a filosofia africana Leia mais
Kandjimbo rememora, homenageia e avalia o legado dos líderes dos movimentos anti-colonial dos PALOP. Leia mais
Kandjimbo rememora, homenageia e avalia o legado dos líderes dos movimentos anti-colonial dos PALOP. Leia mais
Na historiografia ocidental as referências à vida e obra da filósofa egípcia, Hipátia de Alexandria (370-415) são tardias. Nesses registos é conotada como filha da Grécia, transmitindo-se a falsa ideia de Alexandria estar situada fora do continente africano. Importa inscrevê-la na galeria das filósofas Africanas, em homenagem a uma verdadeira narrativa que se deve traduzir em História da Filosofia, fundada em coordenadas civilizacionais do tempo e do espaço. Leia mais