A filosofia anti-colonial nos PALOP – I
Kandjimbo rememora, homenageia e avalia o legado dos líderes dos movimentos anti-colonial dos PALOP. Leia mais
Kandjimbo rememora, homenageia e avalia o legado dos líderes dos movimentos anti-colonial dos PALOP. Leia mais
Na historiografia ocidental as referências à vida e obra da filósofa egípcia, Hipátia de Alexandria (370-415) são tardias. Nesses registos é conotada como filha da Grécia, transmitindo-se a falsa ideia de Alexandria estar situada fora do continente africano. Importa inscrevê-la na galeria das filósofas Africanas, em homenagem a uma verdadeira narrativa que se deve traduzir em História da Filosofia, fundada em coordenadas civilizacionais do tempo e do espaço. Leia mais
Segunda parte da apresentação feita por Luís Kandjimbo das mulheres filósofas, numa focagem particular do seu desdobramento geracional, tendo em conta os temas, as correntes, as posições que concorrem para a sua inscrição no campo da Filosofia Africana. Leia mais
Luís Kandjimbo dialoga com Nkiru Nzegwu para pensar a sexualidade endógena africana. Leia mais
Luís Kandjimbo descreve como as teólogas africanas cumpriram a tarefa de pensar a África equilibrando fé e razão. Leia mais
Luís Kandjimbo escreve sobre a tradução em língua portuguesa de uma obra incontornável no domínio da Filosofia Africana, “La Philosophie Bantu” [A Filosofia Bantu] do padre franciscano belga Placide Tempels (1906-1977), escrito originalmente em flamengo e publicada na Bélgica. Leia mais
O tema de Luís Kandjimbo é o hedonismo, doutrina que distingue a Escola Cirenaica formada maioritariamente por filósofos originários e residentes no território da Tripolitania do Império Romano, actual Líbia. Leia mais
Luís Kandjimbo apresenta a iconoclasta filósofa nigeriana Sophie Oluwole e o novo cânone filosófico Leia mais
Contrariamente ao que se lê nos manuais europeus, a retórica, enquanto arte de bem falar e de praticar actos discursivos na dialéctica argumentativa, não foi “inventada” nem “descoberta” por Córax ou Tísias em Siracusa ou Atenas, cidades da Grécia, no século V a.C. As pesquisas e a interpretação de textos filosóficos do Egipto Antigo permitem provar isso mesmo. Leia mais
Falando de Ibn Khaldun, Luis Kandkimbo fala da necessidade de reconhecer os filósofos africanos de língua árabe. Leia mais