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Quo vadis philosophia?, por Severino Ngoenha e Carlos Carvalho

“Para ser de facto amiga do seu tempo, a filosofia moçambicana deve implicar-se nas vicissitudes do País e fazer de Moçambique um espaço epistémico a partir do qual pensar o Mundo; ela deve ousar assumir criticamente e para além das conveniências, os desafios existenciais e aporéticos  do nossa tempo; o que significa militar e ser catalizador para tirar Moçambique da sua estagnação e retrocesso e pô-lo a pedalar ao ritmo dos tempos do mundo. Leia mais