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Dançar o inominável

Este é o olhar filosófico que o artista Alain Foix lança sobre a questão da relação entre história, memória e criação artística. Graças à sua arte, o artista não está limitado à uma cor de pele, nem está condenado a dançar irremediavelmente uma história indescritível. Em vez disso, inscreve-se numa dialética: ele é livre e, ao mesmo tempo, possuído. Ao criar, ele torna-se senhor de sua própria história, o que lhe permite transcender o passado. Sua inteligência artística deve ser vista como um “estratagema”, que, ao produzir uma obra aberta e indeterminada, causa uma nova influência no mundo e convida ao intercâmbio de culturas. Leia mais

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177 – Meu casaco de general, com Luiz Eduardo Soares

Recebemos o filósofo, escritor, atropólogo e professor Luiz Eduardo Soares para uma conversa que teve como mote o livro Meu casaco de General: Quinhentos dias no Front da segurança pública no Rio de Janeiro (2000), mas que foi muito além, construindo uima recontextualização da questão da segurança pública hoje. Leia mais

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Para conhecer os argumentos de Engelbert Mveng

Engelbert Mveng é um daqueles africanos que no século XX foram desenvolvendo reflexões filosóficas e teológicas fundadas na cultura e na história. Ao seu nome estão associados categorias e conceitos operatórios da teologia africana de libertação. Leia mais