Justiça Ujaama como estética da existência
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho pensam a concepção de Justiça Ujaama como um estética da existência. Leia mais
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho pensam a concepção de Justiça Ujaama como um estética da existência. Leia mais
Severino Ngoenha e Carlos Carvalho tratam da transmutação do mal em banalidade e do cultivo da coragem de dizer a verdade aos poderosos. Leia mais
Neste ensaio, Severino Ngoenha e Carlos Carvalho, tratam da resistência democrática e sua relevância no atual contexto. Leia mais
Neste ensaio Severino Ngoenha e Carlos Carvalho descrevem o perigo niilista que o julgamento das dívidas ocultas coloca para Moçambique. A postura sofistica que como farsa simula ignorância ameaça os valores que fundam a vida em comum. Leia mais
O que o processo sobre as dívidas ocultas diz sobre a justiça, apolítica e a sociedade moçambicana? Neste ensaio Severino Ngoenha, Thomas Kesselring e Carlos Carvalho pensam essa questão. Leia mais
O texto retoma a trajetória de luta de Ken Saro-Wiwa como mote para re-pensar a atual situação de Cabo Delgado. Leia mais
A partir de uma notícia de jornal – que mostrou pessoas que, no contexto da pandemia, desobedeciam decretos de isolamento social pela necessidade de trabalhar para não morrer de fome, – este ensaio de Severino Ngoenha, Thomas Kesserling, Carlos Carvalho repõe a questão da desigualdade social, sua origem e consequências. Leia mais
Pode parecer cínico e paradoxal, mas até os traficantes e exploradores de sexo na prisão de Ndlavela estavam à procura do que lhes parecia a própria felicidade. Ninguém pode condenar ninguém por buscar a própria realização, mas a questão é: até que ponto é moralmente lícito que eu instrumentalize os outros para a minha auto-realização? Leia mais
Os autores – Severino Ngoenha, Thomas Kesselring e Carlos Carvalho – avaliam a chamada “maldição das riquezas” (um dos motes do conflito de Cabo Delgado), a partir de uma perspectiva ecológica, destacando a necessidade de mudança de modelo energético. Leia mais
Neste ensaio, Severino Ngoenha e Carlos Carvalho partem do reconhecimento do expediente da crítica indireta no uso feito do passado por Mia Couto (e rappers, como Azagaia), para encontrar nisso um índice de crise na democracia, um desconseguimento… Leia mais