Descolonização – a metonímia contemporânea da autodeterminação
O filósofo angolano Luis Kandjimbo rata dos diferentes sentidos da palavra descolonização no debate contemporaneo da filosofia africana. Leia mais
O filósofo angolano Luis Kandjimbo rata dos diferentes sentidos da palavra descolonização no debate contemporaneo da filosofia africana. Leia mais
O 25 de Maio (Dia de África) não é uma efeméride a ser comemorada ou celebrada, é uma intimação existencial de uma África a parir sem anestesias nem peridurais, mas na dor, com lágrimas e sangue. Se não tivermos os tomates das nossas mães que deram à luz sem anestesia nem hospitais, então seremos nós próprios um aborto.
Contra as guilhotinas dos tempos do mundo que vivemos, precisamos -de nos armar – de Azagaias. Leia mais
Kandjimbo apresenta a obra de Isidore Okpewho e a questão sobre a existência de literatura épica na África. Leia mais
Kandjimbo apresenta o filósofo da Georges Ngal e mostra como as questões em torno da literatura africana permanecem ignoradas. Leia mais
Na História da Filosofia Africana, é unanimemente reconhecida a posição de Anton Wilhelm Amo Afer (c.1700-1754), perante o problema da relação mente-corpo, sendo expressão disso a declaração do seu desacordo em relação a Descartes. Leia mais
O filósofo angolano Luís Kandjimbo continua seu diálogo com a obra de Anton W. Amo, mostrando que o centro das suas atenções reside na refutação das teses que sustentam a defesa do dualismo mente-corpo do filósofo francês René Descartes. Leia mais
Este é o olhar filosófico que o artista Alain Foix lança sobre a questão da relação entre história, memória e criação artística. Graças à sua arte, o artista não está limitado à uma cor de pele, nem está condenado a dançar irremediavelmente uma história indescritível. Em vez disso, inscreve-se numa dialética: ele é livre e, ao mesmo tempo, possuído. Ao criar, ele torna-se senhor de sua própria história, o que lhe permite transcender o passado. Sua inteligência artística deve ser vista como um “estratagema”, que, ao produzir uma obra aberta e indeterminada, causa uma nova influência no mundo e convida ao intercâmbio de culturas. Leia mais
Luís Kandjimbo descreve o filósofo africano Anton Wilhelm Amo como um precursor dos estudo das paixões Leia mais
Kandjimbo apresenta o filósofo camaronês Jean-Godefroy Bidima descrevendo formas de diálogo e de apropriação crítica endógena da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Leia mais
Engelbert Mveng é um daqueles africanos que no século XX foram desenvolvendo reflexões filosóficas e teológicas fundadas na cultura e na história. Ao seu nome estão associados categorias e conceitos operatórios da teologia africana de libertação. Leia mais