Experiência estética e ontologia social na literatura -I
Onde se encontra a fronteira entre o mundo possível e o mundo real? Lendo textos literários africanos, podemos obter algumas respostas. Leia mais
Onde se encontra a fronteira entre o mundo possível e o mundo real? Lendo textos literários africanos, podemos obter algumas respostas. Leia mais
Quando intelectuais, investigadores, escritores e críticos literários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, tais como, Leopoldo Amado (1960-2021), Gilberto Matusse e Carlos Espírito Santo, com os seus livros, operacionalizam, respectivamente, as categorias de guineidade, moçambicanidade e santomensidade, em linha com os de angolanidade e cabo-verdianidade, manifestam mais uma vez a consciência de comunidades históricas que têm necessidades ontológicas. Leia mais
Sobre as estratégias de enunciação dessas elites intelectuais nativistas na luta contra a biblioteca colonial Leia mais
Severino Ngoenha lista cinco principais obstáculos que geram medo e servidão, dificultando a desobediência civil. Leia mais
Recebemos o professor Érico Andrade para uma conversa sobre Negritude sem Identidade; pardos, identidade racial; psicanálise e muito mais. Leia mais
Kandjimbo dialoga com a obra antiessencialista do pensador angolano Mário Pinto de Andrade. Leia mais
Fechando a séria de textos sobre Eboussi-Boulaga o professor Lu´[is Kandjimbo aborda sua contribuição para a teologia política africana e a proposta de um Cristianismo sem feitiço. Leia mais
Meditando sobre a morte, Leonardo Boff dialoga com a perspectiva africana descrita pelo filósofo bissau-guineense Filomeno Lopes: da morte como triunfo da vida! Leia mais
Este é nosso episódio 190 e recebemos o professor, jornalista e filósofo Carlos Eduardo da Silva Rocha para uma conversa sobre Sophie Olowule, uma filósofa pioneira dentro da academia africana que trabalha com o Ifá e a cultura iorubana. Leia mais
O que está em jogo com os BRICS e no Sahel é o futuro das relações entre os impérios do Ocidente e nós, é o significado que queremos que tenham as nossas independências; é o nosso relacionamento de países independentes com os países que se acreditam donos e senhores do mundo. Não podemos, de maneira alguma, ficar alheios e apáticos aos ventos da história em curso. Temos o dever de pensar sobre como nos apropriarmos e fazer nossos esses movimentos de revolução e revolta que se engajam pelo mundo fora, para criarmos um Moçambique e uma África um pouco menos dependente das hegemonias mundiais, das imposições neoliberais e dos economicismos. Leia mais