Da titularidade do direito à filosofia-II
os direitos epistémicos e as práticas filosóficas endógenas da filosofia africana Leia mais
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As já mencionadas personagens ficcionais das literaturas africanas, entre as quais Kimalawézu Kia Tumba-Ndala, podem ser considerados como agentes ou sujeitos epistémicos? Se assim é, tal como acontece nos mundos possíveis, em que medida podem ser titulares de direitos epistémicos? Leia mais
Os personagens ficcionais das tradições literárias africanas tem direitos epistémicos e podem fazer parte da reivindicação de direito à filosofia. Leia mais
MUNDOS POSSÍVEIS, VIDAS, PESSOAS E PERSONAGENS Leia mais
Kandjimbo continua sua analisa das obras da literatura oral angolana tratando de «Philosophia Popular em Provérbios Angolenses» (1891), de Joaquim Dias Cordeiro da Matta (1857-1894), «Dicionário de Kimbundu-Português» (1945), de António de Assis Júnior (1878-1960), «Missosso I) (1958),de Óscar Ribas (1909-2004), o linguista e missionário suíço, «Folk-Tales of Angola» (1894), de Héli Chatelain (1859-1908). Leia mais
Para pensar os heróis de narrativas orais africanas, especificamente traz como exemplo, KimalawezuKiaNtumba-Ndala,uma personagem de narrativas da literatura oral angolana, em língua Kimbundu. Leia mais
Quando intelectuais, investigadores, escritores e críticos literários dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, tais como, Leopoldo Amado (1960-2021), Gilberto Matusse e Carlos Espírito Santo, com os seus livros, operacionalizam, respectivamente, as categorias de guineidade, moçambicanidade e santomensidade, em linha com os de angolanidade e cabo-verdianidade, manifestam mais uma vez a consciência de comunidades históricas que têm necessidades ontológicas. Leia mais
Sobre as estratégias de enunciação dessas elites intelectuais nativistas na luta contra a biblioteca colonial Leia mais
Kandjimbo aborda o discurso ontológico em torno da construção de esencialidades nacionais (angolanidade, cabo-verdianidade e moçambicanidade) na luta anti-colonial. Leia mais
as posições contrárias à suposta bondade da teoria do luso-tropicalismo de Gilberto Freyre (1900-1987), a partir da década de 50 do século XX e ao longo da geração seguinte, configuram a existência de uma produção ensaística publicada, durante o período da luta anti-colonial que, apesar de ser pouco abundante, deve merecer atenção. Leia mais